"Não, não ofereço perigo algum: sou quieta como folha de outono esquecida entre as páginas de um livro, sou definida e clara como o jarro com a bacia de ágata no canto do quarto - se tomada com cuidado, verto água límpida sobre as mãos para que se possa refrescar o rosto mas, se tocada por dedos bruscos num segundo me estilhaço em cacos, me esfarelo em poeira dourada" (Caio Fernando Abreu)

sábado, 1 de agosto de 2009

Reflexões


Enquanto a chuva cai lá fora,
Fico a pensar em como será o amanhã...
Alegrias, tristezas, amores, desamores?
Quem pode saber?

Dentro de mim um vazio latente
que me consome, me atormenta, me cala
Meus lábios dormentes, silentes a tudo
em busca do toque suave feito gota de orvalho.

Meu peito arrebenta, imerso em solidão
Solidão esta que impregnou em minh´alma
que nunca se apaga, nunca se acalma, nunca se cala.
Quando descansará em seu epitáfio?

(Criado em 01/08/2009 às 19:00)


2 comentários:

  1. Oi minha linda!!!
    Belas palavras, é muito bom le o que você escreve e conhecer um pouquinho mais de você!!!

    Beijos!!!!!!!!

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  2. E olha que esse foi escrito na hora da postagem ;)

    Obrigada pelo carinho!!

    Beijos ;**

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